Fusões e aquisições: após ano aquecido, o que esperar em 2023?
Grandes transações marcaram os últimos 12 meses no mercado brasileiro, em diversos segmentos
O mercado imobiliário mundial sofreu uma nova precificação de ativos após a chegada da covid-19, em 2020, diante das incertezas dos investidores e do próprio setor em relação ao futuro, principalmente em segmentos mais impactados, como hotelaria, varejo e escritórios.
Nos anos seguintes, especialmente em 2022, o que se viu foram muitas fusões e aquisições: de um lado, proprietários de ativos e gestores de fundos em busca de uma saída para reciclar o portfólio e gerar valor; de outro, grandes companhias de olho em oportunidades de entrada, uma equação que resultou em elevada quantidade de negociações bem-sucedidas.
No Brasil, o maior destaque em termos de volume transacionado foi a compra de 80% do portfólio de lajes corporativas da BR Properties realizada pela Brookfield, em uma operação de quase R$ 6 bilhões. No mercado de shopping centers, a Aliansce Sonae comprou a brMalls, criando a maior administradora do país.
Mas o que esperar em 2023? A primeira conferência presencial para debater o tema será realizada em 23 de março, em São Paulo, no GRI Escritórios, com a presença dos líderes das principais companhias do setor - Brookfield, BR Properties, CSHG, GTIS Partners, Hemisfério Sul Investimentos, Vinci Partners, dentre outras.
Enquanto os encontros do GRI Club não começam, aproveite para ver nosso material completo sobre as grandes transações realizadas no mercado imobiliário nacional no ano que passou. Preencha o formulário a seguir e baixe gratuitamente.
Por Henrique Cisman
