GRI China-Latam estreita parceria intercontinental em Pequim
Summit teve recorde de público e incluiu governadores de SP e Piauí. Houve também semana de visitas técnicas.
15 de agosto de 2019Infraestrutura
Entre os dias 5 e 9 de agosto, o GRI Club Infra realizou o GRI China-Latam Infra Summit & Week 2019. Neste ano, a programação incluiu uma grande conferência, o GRI China-Latam Infrastructure Summit – já em sua quarta edição, nos dias 5 e 6 em Pequim – e a GRI China-Latam Infra Week – uma agenda de reuniões estratégicas e visitas técnicas entre os dias 7 e 9 na capital chinesa e em Xangai. O objetivo de toda a programação foi estimular o estreitamento da parceria entre o gigante asiático e a região latino-americana na área da infraestrutura.
O summit agregou executivos do mercado de infraestrutura e representantes públicos da América Latina (de países como Brasil, Colômbia, Equador e Peru), e players chineses. No total, estiveram presentes mais de 190 lideranças, recorde de público do evento, considerando todas as edições já organizadas.
Pelo lado chinês, estiveram na conferência representantes de empresas como China Communication Construction Company (CCCC), Bank of China, Industrial and Commercial Bank of China (ICBC), China Gezhouba Group Company (CGGC), China LAC Cooperation Fund, Clai Fund, Asian Infrastructure Investment Bank, China Southern Power Grid, China Civil Engineering Construction Corporation (CCECC), China Railway Engineering Group (CREC), China Railway Construction Corporation (CRCC), Haitong Bank, China Huadian Corporation (CHD), Energy China e China Merchants Capital. Pelo latino-americano, líderes de Barclays, Camargo Corrêa Infra, White & Case LLP, Standard & Poor's Global Ratings, BNP Paribas e Lactec, entre outras companhias.
Ao longo dos dois dias das atividades do summit, players latino-americanos e chineses puderam discutir temas fundamentais ao desenvolvimento de parcerias bilaterais e à geração de negócios no setor. Entre outros temas, estiveram em pauta alternativas de funding na América Latina e o papel do investidor chinês, o potencial do setor de energia e o planejamento de longo prazo para a região.
Wellington Dias (Piauí) / Crédito: GRI Club
Na agenda em Pequim, teve destaque a ida ao centro de pesquisa da Huawei, onde puderam conhecer mais sobre novas tecnologias para smart cities, 5G e outras inovações, e o encontro com parceiros do China-Latam Think Tank, no DeHeng Law Offices, para dialogar sobre temas como o potencial do setor de energia brasileiro.
Em Xangai, por sua vez, o grupo esteve no escritório do New Development Bank, também conhecido como o banco dos BRICs, sendo recebido pelo vice-presidente da instituição, Sarquis José Buainain Sarquis; na sede global do grupo Fosun, para debater os setores em que esse fundo tem investido; e em duas fábricas da BYD, a fim de ver de perto o processo de produção de baterias e de painéis solares.
O summit agregou executivos do mercado de infraestrutura e representantes públicos da América Latina (de países como Brasil, Colômbia, Equador e Peru), e players chineses. No total, estiveram presentes mais de 190 lideranças, recorde de público do evento, considerando todas as edições já organizadas.
Pelo lado chinês, estiveram na conferência representantes de empresas como China Communication Construction Company (CCCC), Bank of China, Industrial and Commercial Bank of China (ICBC), China Gezhouba Group Company (CGGC), China LAC Cooperation Fund, Clai Fund, Asian Infrastructure Investment Bank, China Southern Power Grid, China Civil Engineering Construction Corporation (CCECC), China Railway Engineering Group (CREC), China Railway Construction Corporation (CRCC), Haitong Bank, China Huadian Corporation (CHD), Energy China e China Merchants Capital. Pelo latino-americano, líderes de Barclays, Camargo Corrêa Infra, White & Case LLP, Standard & Poor's Global Ratings, BNP Paribas e Lactec, entre outras companhias.
Destaques do GRI China-Latam Infrastructure Summit
A conferência foi aberta com um painel dedicado às relações entre China e América Latina, com foco especial no Brasil. Tomaram parte Paulo Estivallet de Mesquita, embaixador brasileiro em Pequim, os governadores de São Paulo e Piauí, João Doria">João Doria e Wellington Dias, respectivamente, e Lu Pengqi, vice-presidente do Conselho para Promoção do Comércio Internacional Chinês (CCPIT). A ocasião foi oportuna, entre outros aspectos, para que Doria e Dias apresentassem a investidores chineses oportunidades de novos negócios em infraestrutura em seus estados.Ao longo dos dois dias das atividades do summit, players latino-americanos e chineses puderam discutir temas fundamentais ao desenvolvimento de parcerias bilaterais e à geração de negócios no setor. Entre outros temas, estiveram em pauta alternativas de funding na América Latina e o papel do investidor chinês, o potencial do setor de energia e o planejamento de longo prazo para a região.
João Doria (São Paulo)" name="doria" src="https://cdn.griclub.org/uploads/files/Joa_o_Doria_Governor_of_Sa_o_Paulo_State_during_the_opening_session_2019_8_14_18_32_14_1565807534_2019_8_14_20_17_59_1565813879.jpg" style="height:250px; width:350px" />
João Doria (São Paulo) / Crédito: GRI Club
João Doria (São Paulo) / Crédito: GRI Club
Wellington Dias (Piauí) / Crédito: GRI Club
Pontos altos da GRI China-Latam Infra Week
Já na GRI China-Latam Infra Week 2019, os participantes da comitiva do GRI Club visitaram empresas locais e ampliaram o diálogo com seus líderes, com vistas a identificar novas oportunidades de negócios.Na agenda em Pequim, teve destaque a ida ao centro de pesquisa da Huawei, onde puderam conhecer mais sobre novas tecnologias para smart cities, 5G e outras inovações, e o encontro com parceiros do China-Latam Think Tank, no DeHeng Law Offices, para dialogar sobre temas como o potencial do setor de energia brasileiro.
Em Xangai, por sua vez, o grupo esteve no escritório do New Development Bank, também conhecido como o banco dos BRICs, sendo recebido pelo vice-presidente da instituição, Sarquis José Buainain Sarquis; na sede global do grupo Fosun, para debater os setores em que esse fundo tem investido; e em duas fábricas da BYD, a fim de ver de perto o processo de produção de baterias e de painéis solares.